Reflexões Sobre o Movimento de 1844


Algumas Sérias Reflexões Sobre o Movimento Profético de 1844

Fatos sobre o Milerismo - 22 de outubro de 1844 - O Grande Desapontamento 

Histórico do Movimento de 1844

Tudo começou com um fazendeiro chamado Guilherme Miller. Enquanto estudava sua Bíblia da versão King James, Miller passou a crer que poderia calcular o tempo do retorno de Cristo com base na profecia bíblica. Seus cálculos levaram-no a crer que Cristo retornaria em 1843. Logo começou a compartilhar suas descobertas com outros. Incentivado por alguns, Miller começou a pregar suas teorias nos anos da década de 1830's. Em 1840, Ellen Harmon, com a idade de 13 anos, ouviu sua pregação e tornou-se uma crente no breve retorno de Cristo em 1843. Mais tarde ela escreveu:

"Na companhia de meus amigos, assisti a essas reuniões e ouviu o impressionante anúncio de que Cristo estava voltando em 1843, somente uns poucos anos no futuro. O Sr. Miller expôs as profecias com uma precisão que transmitia convicção aos corações de seus ouvintes. Ele demorava-se sobre os períodos proféticos, e apresentou muitas provas para fortalecer sua posição." Testemunhos, Vol. 1, p. 14

Quando Cristo não retornou em 1843 muitos dos seguidores de Miller deixaram o movimento. Miller e seus associados determinaram que um erro havia sido feito nos cálculos da data do retorno de Cristo. Após estudo adicional, estabeleceram que Cristo retornaria no Dia da Expiação, 22 de outubro de 1844[1].

Ao falhar a predição novamente, houve um amargo desapontamento. Nos próximos anos, Miller e a maioria dos crentes e principais líderes do movimento admitiram que estavam equivocados e retornaram a suas igrejas anteriores. Alguns poucos que insistiam em que o movimento era de Deus (ou estavam muito envergonhados para voltar a suas antigas igrejas admitindo terem errado) apartaram-se do corpo principal de cristãos e formaram suas próprias igrejas.

Falhas Flagrantes nos Ensinos de Miller

Quando a mensagem de estabelecimento de data de Miller foi pregada nos primeiros anos da década de 1840, argutos pastores protestantes, eruditos e estudantes da Bíblia imediatamente reconheceram que era uma mensagem errada por várias razões:

1. A Mensagem de Miller Contradizia a Mensagem de Cristo

A mensagem opunha-se à vigorosa advertência de Jesus:

"Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir". Mat. 25:13

Muitos membros de igrejas protestantes amavam a Cristo e esperavam ansiosamente por Seu retorno, contudo, sentiam que não podiam unir-se a um movimento que se opunha tão flagrantemente às claras palavras de Jesus Cristo.

2. O Estabelecimento de Data é Ensino Falso

Pastores e eruditos protestantes estavam familiarizados com inúmeras pessoas que marcaram datas para o retorno de Cristo. Isso vinha sendo feito por séculos. Eles não podiam deixar de reconhecer que a marcação de data conduz a um falso reavivamento e que amargos desapontamentos que os seguem resultam na destruição da fé dos envolvidos. Líderes eclesiásticos reconheceram que a marcação de data sempre foi um instrumento satânico, e não podiam endossar qualquer movimento que se envolvesse com o estabelecimento de uma data para o retorno de Cristo.

3. As Profecias Não Haviam Tido Cumprimento

Líderes protestantes estavam cientes de que nem todas as profecias no livro de Apocalipse e outras partes da Bíblia tinham tido cumprimento em 1844! Um exemplo contra o qual não resta possível argumento é a predição de Cristo de que o evangelho teria de ser pregado em todo mundo antes de Seu retorno: "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho de todas as nações, e então virá o fim". Mat. 24:14

Havia literalmente milhões de indivíduo que falavam milhares de línguas e dialetos que nunca tinham ouvido o evangelho em l844. Aliás, mesmo hoje ainda restam milhões a carecerem de ouvir a mensagem do evangelho. E em meados do século XIX, sobretudo após 1844, é que se deram os grandes esforços missionários, como o de David Livingstone no continente africano, a expansão da difusão de Bíblias pelas Sociedades Bíblicas, etc. Obviamente, Cristo não poderia ter retornado em 1844 em oposição a Sua própria palavra.

4. As "Provas" de Miller Firmavam-se em Métodos Incorretos de Interpretação Bíblica

Outra razão pela qual os líderes protestantes rejeitaram o movimento de 1844 era porque Guilherme Miller empregava uma pobre exegese bíblica ao propor suas "15 provas" do retorno de Cristo em 1844. Eis a primeira de suas "15 provas":

UM: Eu o comprovo pelo tempo dado a Moisés, no capítulo 26 de Levítico, sendo sete tempos o período em que o povo de Deus deve estar sob servidão dos reinos deste mundo; ou em Babilônia, literal e mística; cujos sete tempos não podem ser entendidos a não ser como sete tempos, ou 360 revoluções da Terra em sua órbita, fazendo 2.520 anos. Creio que isso começou, segundo Jeremias 15:4: "E farei com que sejam removidos para todos os reinos da Terra, por causa de Manassés, o filho de Ezequias, filho de Judá, pelo que ele fez em Jerusalém". E Isaías 7:8: "Pois a cabeça da Síria é Damasco, e a cabeça de Damasco é Resim: e dentro de sessenta e cinco anos Efraim será despedaçado, para não mais ser um povo",--quando Manassés foi levado cativo para Babilônia, e Israel não mais era uma nação,--ver cronologia, 2 Crôn. 33:9. "Assim, Manassés fez Judá e os habitantes de Jerusalém errar, e a agir pior do que os pagãos, a quem o Senhor havia destruído perante os filhos de Israel"-o 677º ano A.C. Daí, tome-se 677 de 2.520, ficando 1843 A.D., quando a punição do povo de Deus cessará. Miller's Lectures [Conferências de Miller], pág. 251.

Este é um exemplo de uso indiscriminado de "textos-prova" por Miller para demonstrar suas teorias. Atentem a Levítico 26:18:

"Se também após essas coisas, não me obedecerdes, então vos punirei sete vezes mais por vossos pecados".

Esta passagem não diz absolutamente nada sobre a segunda vinda da Cristo! A palavra "tempos" não está no original hebraico neste verso; ao contrário, a ênfase do texto está no grau de punição, não na extensão de tempo.

Logicamente, Miller não teria sabido disso porque não tinha conhecimento de línguas originais. As outras 14 provas que Miller utilizava são também de dúbia validade. Uma das "15 provas" de Miller pontificava que os 2.300 dias de Daniel 8:14 findariam em 1844 com a "purificação do santuário", que seria a purificação da Terra pelos fogos do Advento. [N.T.: Os que quiserem ter mais informação sobre essas "15 provas" advogadas por Miller em defesa de suas idéias podem solicitar o artigo de nº 24 de nosso "Catálogo-"O Fim do Historicismo, Uma Dissertação Que Dá o Que Pensar, do Dr. Kai Arasola, dirigente adventista na Finlândia, onde expõe suas razões para crer que o historicismo, como ferramenta outrora útil de interpretação bíblica, chegou ao seu fim].

Ellen White Descreve Triunfalisticamente o Movimento de 1844

Como vimos da discussão acima, os protestantes tinham quatro forte razões, de base bíblica, para rejeitar o movimento de Guilherme Miller. Agora, vejamos como Ellen White encarava o movimento de 1844 e os pastores que o rejeitaram. Eis alguns trechos extraídos das páginas 229-249 de seu livro Early Writings [Primeiros Escritos] dispostos sob subtítulos pertinentes:

A Missão de Guilherme Miller assemelhava-se à de João Batista:

"Assim como João Batista anunciou o primeiro advento de Jesus e preparou o caminho de Sua vinda, Guilherme Miller e os que a ele se uniram proclamaram o segundo advento do Filho de Deus."

Deus dirigiu Miller em sua compreensão da profecia e anjos deram-lhe assistência nisso:

"Deus dirigiu a mente de Guilherme Miller para as profecias e concedeu-lhe grande luz sobre o livro de Apocalipse". "Anjos de Deus repetidamente visitaram aquele escolhido [Miller], para guiar sua mente e abrir ao seu entendimento profecias que sempre foram obscuras para o povo de Deus".

[Ponderação: Sendo que o entendimento de Miller tinha por base uma metodologia deficiente de estudo da Bíblia, que conduziu a conclusões inexatas e ao desapontamento final, esses anjos parece não lhe terem sido de grande auxílio, afinal de contas.]

Deus estava por detrás do estabelecimento da data 1843:

"Vi que Deus estava na proclamação do tempo em 1843."

O estabelecimento da data de 1843 era uma "verdade" pela qual Deus iria provar o Seu povo:

"Foi Seu desígnio despertar o povo e levá-lo a um ponto de prova, no qual se decidiriam pela verdade ou contra ela."

O espírito de Elias foi manifestado na proclamação da "verdade":

"Milhares foram levados a abraçar a verdade pregada por Guilherme Miller, e servos de Deus foram suscitados no espírito e poder de Elias para proclamarem a mensagem."

Os que apontavam à advertência de Jesus em Mat. 25:13 eram hipócritas e zombadores:

"A pregação de tempo definido despertou grande oposição de todas as classes, desde ministros nos púlpitos, até o pecador mais ousado e degradado". 'Nenhum homem sabe o dia nem a hora', era ouvido dos ministros hipócritas e dos ousados zombadores".

[Ponderação: Os ministros eram tidos por "hipócritas" por lembrarem aos mileritas dizeres bíblicos que não estavam respeitando, e que, por não os respeitarem, terminaram se dando bem mal. . .]

Pastores que amavam a vinda de Cristo, contudo rejeitavam o estabelecimento de datas eram tidos por "incrédulos" e acusados de que "não amavam a Jesus":

"Muitos pastores do rebanho, que professam amar a Jesus, disseram que não se opunham à pregação da vinda de Cristo, mas faziam objeção ao estabelecimento de um tempo definido. O Deus onisciente lia seus corações. Eles não amavam a proximidade de Jesus. Sabiam que seu estilo de vida descrente não passaria pelo teste, pois não estavam andando nas veredas de humildade a eles assinaladas por Ele".

Somente os justos aceitaram e creram na mensagem de estabelecimento de tempo:

"Os mais dedicados alegremente receberam a mensagem. Eles sabiam que procedia de Deus".

O "erro" de estabelecer o tempo em 1843 foi culpa de Deus:

"Sua mão cobriu um erro na contagem dos períodos proféticos."

Deus desejava que o Seu povo fosse desapontado:

"Deus designou que o Seu povo enfrentasse um desapontamento."

Após o desapontamento de 1843, os que deixaram o movimento de marcação de data rejeitaram a Deus e uniram-se a Satanás:

"Satanás e seus anjos triunfaram sobre eles. . . . Não perceberam que estavam rejeitando o conselho de Deus contra si próprios, e atuando em união com Satanás e seus anjos para trazerem perplexidade ao povo de Deus, que estava vivendo segundo a mensagem enviada pelo céu."

As igrejas que rejeitaram a marcação de tempo como não tendo base nas Escrituras foram totalmente rejeitadas por Deus:

"Ao recusarem as igrejas a receber a mensagem do primeiro anjo, rejeitaram a luz do céu e caíram do favor de Deus."

"Confiaram em sua própria força e, por se oporem à primeira mensagem, colocaram-se onde não podiam ver a luz da mensagem do segundo anjo."

"Mas os amados de Deus, sob opressão, aceitaram a mensagem, 'Caiu Babilônia', e deixaram as igrejas".

Os que não se uniram o movimento de 22 de outubro de 1844 não eram convertidos:

"Muitos que professaram estar olhando para Cristo não tinham parte na obra da mensagem [do estabelecimento do tempo como 22 de outubro de 1844] . . . mas não haviam sido convertido; não estavam prontos para a vinda de seu Senhor".

O movimento de 1844 cumpria as 1a e 2a mensagens de Apoc. 14:

"A profecia teve cumprimento na primeira e segunda mensagens".

O céu inteiro estava "indignado" com quem não se uniu ao movimento de estabelecimento de data:

"O céu todo estava cheio de indignação de que Jesus fosse tratado assim levianamente por seus professos seguidores."

Foi propósito de Deus desapontar amargamente o Seu povo em 1844:

"Havia sido propósito de Deus ocultar o futuro e trazer o Seu povo a um ponto de decisão. Sem a pregação de um tempo definido para a vinda de Cristo, a obra designada por Deus não teria sido cumprida."

Os que reconheceram o seu erro e retornaram a suas igrejas perderam-se:

"A passagem do tempo os havia testado e provado, e muitos foram pesados na balança e achados em falta."

Os que rejeitaram a marcação de tempo e disseram, "Eu bem que lhe disse!" após o desapontamento eram zombadores e seriam punidos por Deus:

"De igual maneira, aqueles que zombaram e criticaram da ideia de que os santos haveriam de ascender serão visitados pela ira de Deus, e haverão de sentir que não é coisa pequena tratar levianamente com o seu Criador."

[Ponderação: Não há evidência de que essa visitação da ira divina jamais haja ocorrido com os opositores do milerismo].

Jesus condenou e rejeitou aqueles que não aceitaram a marcação de data:

"Jesus volveu-lhes as costas com sobrecenho carregado; pois haviam-No menosprezado e rejeitado."

Jesus pediu a Seus anjos para conduz as pessoas para fora das igrejas protestantes que recusassem aceitar o estabelecimento de data:

"Vi que Jesus volveu o Seu rosto daqueles que O rejeitaram e desprezaram a Sua vinda, e então ordenou aos anjos que conduzissem o Seu povo de entre os imundos a fim de que não se contaminassem."

Comparem-se agora as posições de adventistas e protestantes em torno de 1844:

Os Adventistas em 1844Os protestantes em 1844
Guilherme Miller sabe o dia e a hora do retorno de Cristo.Somente Deus sabe o dia e a hora do retorno de Cristo (Mat. 24:36)
Marcação de data como método divino para despertar o povo em reavivamentoCria um excitação fanática e sempre termina em desapontamento.
Nenhuma explicação sobre o porquê de o evangelho não ter alcançado o mundo inteiro ou por que tantas profecias estavam ainda aparentemente sem cumprimento.Questionamento sobre como Cristo poderia ter retornado em 1844 quando muitas profecias bíblicas ainda não tiveram cumprimento.
Emprego indiscriminado de textos-prova e métodos de interpretação bíblica reprováveis.Emprego de sólidos métodos de interpretação bíblica.
Atração aos jovens e pessoas sem cultura que, como a jovem Ellen Harmon, de 13 anos de idade, eram facilmente apanhados em excitação emocional. Atração aos que eram firmes na fé e não se deixavam persuadir facilmente pelo emocionalismo religioso.
Alegação de que as igrejas protestantes estavam caídas, enganadas e unidas com Satanás.Alegação de que Miller estava equivocado e os que a ele se uniram estavam enganados.
Revelaram-se errados em 22 de outubro de 1844.Revelaram-se corretos em 22 de outubro de 1844.

Cinco Perguntas Desafiadoras Para os Adventistas do Sétimo Dia Responderem:

1. De quem deriva o método de marcação de datas (que Cristo condenou em Mat. 25:13)?
(   ) É um método divino para trazer pessoas à verdade.
(   ) É um estratagema do Diabo para agitar as pessoas e levá-las ao fanatismo, depois esmagá-las sob o peso do desapontamento.

2. Ellen White disse que foi "desígnio" de Deus que o Seu povo fosse enganado a respeito do retorno do Senhor. Quem deseja que os cristãos sejam enganados a respeito do Advento de Cristo?
(   ) Deus tem por desígnio que os cristãos sejam enganados.
(   ) Satanás tem por desígnio que os cristãos sejam enganados.

3. Segundo Ellen White, o amargo desapontamento de 1844 fazia parte do "desígnio" divino. De quem é o empenho para tornar os cristãos amargamente desapontados?
(   ) Deus se compraz em desapontar amargamente Seus filhos.
(   ) Satanás se compraz em desapontar amargamente os filhos de Deus.

4. Segundo Ellen White, Deus dirigiu o entendimento das profecias de Miller. Quem levou Miller a fazer o que Cristo havia explicitamente proibido em Mateus 25:13? 
(   ) Jesus levou Miller a desobedecer Sua própria Palavra.
(   ) Satanás levou Miller a desobedecer a Palavra de Cristo.

5. Que tipo de profeta denunciaria os pastores protestantes como "falsos pastores" simplesmente porque rejeitaram a marcação de datas e inadequados métodos de interpretação bíblica de Miller, e tentarem advertir seus rebanhos quanto aos perigos do fanatismo? 

[Ponderação: Anos mais tarde, a própria Sra. White disse, a respeito de marcação de datas por alguns de seus contemporâneos:

"Vi que alguns estavam obtendo uma falsa excitação, derivada da pregação sobre data. . . . Não devemos estar sob uma excitação relativa a data. Não devemos nos embaraçar com especulações a respeito de tempos e estações que Deus não revelou. Jesus disse a Seus discípulos, 'vigiai', mas não com respeito a um tempo definido". - Mensagens Escolhidas, Liv. 1, págs. 188, 189. 

Sábio conselho que serviria como uma luva para os mileritas de anos antes].

Dirk Anderson

Fonte: www.EllenWhiteExposed.com

Notas:

[1]O Dia da Expiação na verdade caiu pelo menos um mês antes do que na época imaginavam, não em 22 de outubro. Esta data tinha sido adotada por um dentre os vários grupos de judeus, os karaítas, segundo pesquisa de um dos seguidores de Miller que pertencia àquela comunidade de gente simples, sem grande cabedal de conhecimentos. Pesquisas posteriores revelaram que naquele ano de 1844 o Dia da Expiação na verdade caiu pelo menos um mês antes do que na época imaginavam, não em 22 de outubro.

13 comentários:

  1. Posso saber qual é a sua crença ou se frequenta alguma igreja você que é responsável por esse blog ? Se é de alguma igreja que não seja a adventista por que não segue sua crença e deixa que nós adventistas sigamos a nossa ? Tem alguma ocupação atualmente ou sua vida é restrita a somente ficar na internet escrevendo a respeito da igreja alheia ? Ô Igrejinha mais perseguida essa, a Adventista! (Apoc. 12:17

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    1. Adventista, Paz!

      "Se você sente que qualquer coisa nestas páginas é um ataque pessoal contra você, então você deve se questionar sobre a natureza do ensino e condicionamento que está recebendo das mãos de sua instituição religiosa ou líderes.

      Análise crítica e discussão de ideias e de práticas NÃO é o mesmo que um ataque pessoal a quem possa deter a tais crenças ou práticas.

      Se você pensar ou sentir que é, então você tem sido ensinado ou condicionado de tal forma a evitar o seu próprio exercício de pensamento racional na busca pela verdade.

      Esse condicionamento é uma ferramenta utilizada para a subjugação espiritual, uma arma de controle e prevenção contra a sua própria liberdade de pensar e agir.

      Na realidade, não somos nós que estamos atacando você, mas aqueles que empregaram tais armas." Tim Oliver

      Em Cristo,

      Hélio S. Júnior

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    2. AO Adventista do Sétimo Dia16 de novembro de 2012 13:09,

      Coitadinhos e perseguidos?! Se divergir e discordar de doutrinas for perseguir, voces também são perseguidores e acusadores, ok?

      OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA SÃO ACUSADORES DOS IRMÃOS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES, DESACATANDO RECOMENDAÇÕES APOSTÓLICAS CONSTANTES EM COLOSSENSES 2:14 A 17.

      Pense comigo: Acusadores não são aqueles que acusam os irmãos cristãos de servos de satanás, filhos da protituta do apocalipse, por causa do sábado judaico que não foi reinvindicado nem por Jesus e nem pelos Apóstolos aos Cristãos gentios???? Inclusive o Apóstolo Paulo adverte para não julgarmos, ou acusarmos os irmãos por causa de sábados.

      QUANDO PUBLICAMOS QUALQUER TEXTO que discordam de seus pontos de vista(IASD), DIZEM QUE OS ESTAMOS PERSEGUINDO, mas hipócritamente fazem a mesma coisa.

      Veja como os IASD acusam os outros Cristãos, Confira o que digo no Blog "Adventismo em foco":

      http://adventismoemfoco.wordpress.com/os-filhos-de-deus-nas-outras-igrejas/

      Parte recortada e colada que prova o que estou falando:

      6- Atualmente como Deus considera o Protestantismo?

      Resposta: Considera que as igrejas reformadas SE TORNARAM FILHAS DE BABILÔNIA ao recusarem avançar na Reforma e negarem o mandamento do sábado. Abraçando o ecumenismo se tornaram filhas da Igreja Católica. Estude sobre as filhas da igreja romana, clicando aqui.

      Particularmente não entendo que Deus tenha reivindicado o sábado aos gentios, e não considero as outras igrejas cristãs, como sendo filhas da Babilônia por causa do sábado; veja porque no link:
      O 4º M A N D A M E N T O - Por Eclayr Gonzalez -
      http://cristaoslivres-francisco.blogspot.com.br/2011/01/o-quarto-mandamento.html

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  2. Gostaria de responder ao tópico desse blog mas ficou muito longo para postar. Poderia passar algum endereço de e-mail e após analisar meu texto, publicá-lo? Estarei no aguardo de uma resposta.

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    1. Adventista, Graça e Paz!

      O irmão tem nome?

      Fico feliz que esteja pesquisando sobre o assunto,

      Meu e-mail: helio.juniorjp@gmail.com

      Abraços!

      Em Cristo,

      Hélio S. Júnior

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    2. Irmão Aliomar Araújo, Paz!

      Talvez o irmão não tenha lido toda a postagem, ou não a compreendeu direito...

      O artigo que você me mandou por e-mail;

      Os Adventistas erraram quando marcaram datas para a volta de Jesus! Será?"

      (Encontrado no blog:
      http://prgilsonmedeiros.blogspot.com.br/2008/10/faq-verdade-que-iasd-marcou-datas-para.html);

      nada tem a ver com o assunto dos fatos registrados na postagem "Reflexões Sobre o Movimento de 1844", nem responde as 5 questões levantadas.

      Nossa postagem não fala nada sobre a "Igreja Adventista" (fundada na década de 1860) marcando datas sobre a vinda de Cristo, mas sobre 1844, Guilherme Miller, o milerismo, e as declarações de Ellen White sobre o assunto....

      O assunto principal é:

      "Um movimento que começou em desobediência a palavra de Cristo sobre não marcar datas (Mat. 25:13) foi um movimento guiado pela mão de Deus?"

      Ellen G. White faz várias declarações dizendo que sim, além de criticar fortemente os protestantes que não acreditaram que Cristo viria em 1844...

      Por favor Aliomar, se puder leia novamente a postagem, e ao comentar tente não desviar a questão das declarações de Ellen G. White sobre o Movimento de 1844 para o argumento de que Adventistas não marcaram datas, não é sobre isso a postagem.

      Em Cristo,

      Hélio S. Júnior

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  3. Os Adventistas erraram quando marcaram datas para a volta de Jesus! Será?"
    "Já me disseram que tanto Ellen White como muitos outros pioneiros Adventistas marcaram várias datas para o retorno de Jesus. Isso é verdade?"
    Eu AINDA fico impressionado com a maneira como os opositores dos Adventistas agem.
    A maioria esmagadora dessas pessoas nunca se dignou a ler algum livro da História Denominacional dos Adventistas, e limitam-se, apenas, a repetir a ladainha que ouvem em seus cursos doutrinários fajutos e pregações equivocadas. São os "crentes papagaios..."
    Dentre as inúmeras dessas "ladainhas", uma comumente utilizada é a de que "os Adventistas marcaram datas para a volta de Jesus", tentando assim desacreditar a forte base doutrinária desta Igreja.
    Como eu disse, tais pessoas repetem estes frágeis argumentos pelo simples fato de não conhecerem o que REALMENTE aconteceu no surgimento da IASD... ou então agem de má fé, repetindo falácias que sabem que são inverídicas! Prefiro crer na primeira opção...
    Todos sabem, e os livros denominacionais estão ai para confirmar, que a Igreja Adventista só surgiu na década de 1860, ou seja, quase 20 anos depois do desapontamento de 22 de outubro de 1844. Na verdade, quem marcou esta data foi um BATISTA, o senhor Guilherme (ou William, em inglês) Miller. Ele, sim, foi quem fez os cálculos e descobriu que algo muito importante ocorreria em 22-10-1844. Seu erro foi acreditar que o evento seria a VOLTA DE JESUS.
    Como sabemos hoje, Miller errou no evento, mas não nos cálculos da data. Ou seja, a data estava correta... o que estava errado era o pensamento de que este seria o dia do retorno de Jesus, conforme a crença evangélica daquela época.
    Depois deste fatídico dia (22-10-1844), o Movimento Millerita (também chamado de Movimento Adventista por alguns, porém não deve-se confundir com a Igreja Adventista do 7º Dia), se fragmentou em diversos ramos.
    Algumas pessoas continuaram refazendo os cálculos de Miller, e repetiram o erro de datar o retorno de Jesus. Mas NUNCA a Igreja Adventista do 7º Dia, como Instituição organizada, cometeu tal erro.
    A Igreja Adventista, e seus hoje quase 20 milhões de membros, não pode ser continuamente acusada e ridicularizada (insisto, pelos que preferem não conhecer sua História), devido ao erro de algumas pessoas que, posteriormente, formariam a primeira geração de membros da denominação. Da mesma forma, hoje não podemos condenar uma denominação inteira porque alguns membros, equivocadamente, gostam de pensar, por exemplo, que um tal CHIP MONDEX será a marca da besta.




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    1. Continuação ...

      Na sua excelente obra doutoral ("Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventista do 7º Dia"), o Pr. Luiz Nunes traz o seguinte esclarecimento:
      "A tendência literalista exagerada do historicismo de alguns estudiosos adventistas os levou ocasionalmente a marcar novas datas para o Segundo Advento, ameaçando assim a credibilidade do adventismo. Após a decepção de 22 de outubro de 1844, a Segunda Vinda de Cristo foi aguardada por alguns para abril de 1845, quando terminaria o ano judaico de 1844... Tendo falhado esta previsão, surgiram alguns artigos propondo novas datas" (pág. 104).
      Entre estes "calculistas" estavam: O. R. L. Crosier, Hiram Edson, Joseph Bates, e outros.
      Porém, antes de outubro de 1845, como lembra o Pr. Nunes, Ellen White recebeu uma visão advertindo que a tentativa de marcar novas datas seria sempre motivo de desapontamento (como o é até hoje! Basta relembrar o fiasco recente de uma igreja americana em 21/05/2011). Veja o que ela declarou posteriormente:
      "Tenho sido repetidamente advertida com referência a marcar tempo. Nunca mais haverá para o povo de Deus uma mensagem baseada no tempo" - Mens. Escolhidas, vol. 1, pág. 188.
      Como vemos, muitos anos ANTES de nascer a Igreja Adventista do 7º Dia, Ellen White já fora orientada sobre o erro de marcar datas para a volta de Cristo, ou para qualquer outro aspecto temporal da profecia apocalítica, posterior a 22 de outubro de 1844.
      Portanto, cai por terra mais esta falácia: de que Ellen White e os "pioneiros" da Igreja Adventista do 7º Dia cometeram sucessivos erros na datação do retorno de Cristo.
      Pena que ainda vamos ouvir esta ladainha mentirosa MUUUUUUUIIIITAS vezes...
      Aliomar Araújo

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    2. Olá Aliomar,

      Acho que muito antes de Ellen White, Jesus já tinha dito que seria erro acreditar em quem marca datas para a volta de Cristo.

      Entretanto, não se pode negar que Ellen e os pioneiros acreditaram que Jesus retornaria em 1844, não é mesmo?

      Sobre o dia 22 de Outubro, pergunto o seguinte:

      Consultei o calendário hebreu, disponibilizado no site da Congregação Israelita da Nova Aliança (judeus que acreditam que Jesus era o messias).

      http://israelitas.com.br/calendario/index.php

      Por que o dia 22 de Outubro não coincide com o Dia da Expiação? De acordo com o calendário disponível, a festa mais próxima dessa data é a Festa dos Tabernáculos (28 de Setembro a 6 de Outubro de 1844). O Dia da Expiação ficou para 23 de Setembro de 1844.

      Poderia esclarecer?

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    3. Romualdo e Aliomar,

      Podem não ter marcado data, mas que disseram que a proximidade da vinda de cristo era iminente, disseram!

      Três versículos, testemunho de Paul N barker e texto de EGW...

      Veja os versículos:
      II Tessalonicenses, 2
      1. No que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa reunião com ele, rogamo-vos, irmãos,
      2. não vos deixeis facilmente perturbar o espírito e alarmar-vos, nem por alguma pretensa revelação nem por palavra ou carta tidas como procedentes de nós e que vos afirmassem estar iminente o dia do Senhor.
      3 - Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia...,

      Testemunho:

      Interessante darem tanta atenção aos escritos de EGW e não perceberem que ela também se enquadra perfeitamente nos versículo citados logo no início deste texto, Isto é realmente intrigante e desconcertante, Vejam:

      Testemunho de Paul Barker N.
      Fonte: http://www.truthorfables.com/Testimony_by_Paul_Barker.htm

      "Pouco tempo depois de eu nascer, a SRA. WHITE SAIU COM UM TESTEMUNHO DE QUE A VINDA DO SENHOR ESTAVA TÃO PERTO QUE ERA HORA DE VENDER BENS TERRENOS E COLOCAR O DINHEIRO NA CAUSA". Um dos membros do local, com o nome de sua fazenda Hortenberry vendeu por US $ 3500 e deu o dinheiro à igreja e viviam em extrema pobreza pelo resto de suas vidas. Seu pai tinha acabado de construir uma nova casa e foi plantando árvores de frutos, quando ele foi duramente criticado verbalmente por alguns dos membros da igreja, porque pareceu que ele não tinha acreditado na próxima vinda do Senhor, plantando as árvores que exigiriam vários anos para dar frutos.

      Continua...


      Excluir
    4. Continuação..

      Outro testemunho do mesmo Senhor, Sobre aconselhamento a não se casar(não contrair matrimônio), face a brevidade da volta do Senhor.. veja testemunho de Paul N. Barker, contemporâneo de ELLEN G WHITE.

      Fonte: Testimony by Paul N. Barker, no link -
      http://www.truthorfables.com/Testimony_by_Paul_Barker.htm

      google tradutor.. pequenas correções..

      Peguei a parte que fala sobre conselho de EGW a não se casar e a não ter filhos, face a proximidade da volta do Senhor.

      Diz Ele(Paul N Baker):
      Quando eu tinha quatro anos, a família mudou-se para Missoula Montana, onde começou a freqüentar a Igreja ali, que era pequena (fígado fumado colorido) edifício ao lado da subestação da estrada de ferro do Norte do Pacífico, onde os serviços religiosos eram muitas vezes completamente abafados pelo barulho de comutação de motores e batidas de carros . Nós não tínhamos muito mais do que tínhamos, QUANDO SE ESTABELECERAM AQUI A SRA. WHITE QUE ENVIOU NOTIFICAÇÕES PARA AS IGREJAS DE QUE A VINDA DO SENHOR ESTAVA TÃO PERTO QUE NÃO DEVIAM MAIS SER REALIZADOS CASAMENTOS NA IGREJA E QUE OS MEMBROS JÁ CASADOS DEVIAM VIVER COMO VIRGENS CASTOS. A Consternação era comum. Embora sendo apenas uma criança de cerca de cinco ou seis anos de idade ainda posso visualizar o ministro em frente à igreja, com lágrimas escorrendo pelo rosto, confessando à Igreja que Satanás o havia tentado durante as horas de escuridão da noite e que tinha caído, mas que com a ajuda de Deus ele se manteria firme na próxima vez; apenas para repetir o desempenho no sábado seguinte. Na minha idade eu não conseguia descobrir qual terrível tentação que o ministro teve durante as horas das noites escuras, até que eu era mais velho que eu entendi o que foi que aconteceu.

      A denominação de hoje nega categoricamente que isso aconteceu, o que não melhora em nada a minha estimativa da sua integridade.

      Veja citação em Testemunhos para a Igreja,vol 5, página 366

      "Nesta era do mundo, com as cenas da história da Terra prestes a se findar, e estando prestes a entrar no tempo de angústia como nunca houve, quanto menos casamentos contraídos melhor para todos, homens e mulheres."
      5. Testimonies, p. 366.)

      O testemunho é bem maior e está em Inglês.. abra o link citado como fonte e leia


      Não sabia deste testemunho e da citação do livro: testemunhos para a Igreja, vol 5,pag 366

      Veja em Inglês:

      "In this age of the world, as the scenes of earth’s history are soon to close and we are about to enter upon the time of trouble such as never was, the fewer the marriages contracted, the better for all, both men and women." 5 Testimonies, p. 366.

      Porque os adeptos de EGW não percebem isto?

      Francamente não dá para entender. Como não percebem? porque?

      Excluir
    5. Abaixo a tradução do testemunho de Paul N. Barker citado pelo irmão Francisco:

      Testemunho de Paul N. Barker

      Em Cristo,

      Hélio S. Júnior

      Excluir
  4. Alguém clique no nome 'Adventista do Sétimo Dia' e veja os blogs que o mesmo segue...até prova em contrário,trata-se de alguém que FINGE ser um adventista,MAS NÃO O É !!

    ResponderExcluir

Regras:

"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." (Efésios 4:29-32)

1. Todos os usuários deverão se identificar de alguma forma (nome, apelido ou pseudônimo).

2. Comentários somente com letras maiúsculas serão recusados.

3. Comentários ofensivos serão deletados.

"Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros." Romanos 14:19

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Jesus Cristo, o Sábado da Nova Aliança

Você Sabia que a palavra sabbatismos é encontrado apenas uma vez na Bíblia?

"Assim, ainda resta um descanso sabático (sabbatismos) pois todo aquele que entra no descanso de Deus, também descansa das suas obras, como Deus descansou das suas. Portanto, esforcemo-nos por entrar nesse descanso, para que ninguém venha a cair, seguindo aquele exemplo de desobediência." Hebreus 4:9-11 (NIV).

O autor de Hebreus usa o sétimo dia, o Sábado, como uma sombra de uma realidade futura e atual (Hoje), quanto aceitamos o convite de Cristo:

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis DESCAN­SO (ou sábado) para as vossas almas." (Mateus 11 : 28,29)

A palavra "descanso" em hebraico é "SHABATH", e em Grego é "ANAPAUSSIN", que também significa "REFRIGÉRIO". Não é glorioso?

Jesus completou ou trouxe vida ao 4º mandamento, quando apresentou o verdadeiro sábado do cristão. Ele mostrou que o verdadeiro descanso es­tava Nele mesmo.

Nossa Missão: Proclamar as Boas Novas do Evangelho da Nova Aliança da Graça em Cristo Jesus e Defender a Fé combatendo os erros do Legalismo e da Falsa Religião.

Nosso Lema: A Verdade não precisa de outro fundamento que não a investigação honesta, sob a orientação do Espírito Santo e a vontade de seguir a Verdade quando for descoberta. "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32

Nossa Mensagem: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus, não como resultado de obras, para que ninguém se glorie". Efésios 2:8-9

Nosso Método: Em amor escrever, orar e divulgar matérias escritas por teólogos e pastores ex-adventistas que fornecem informações precisas sobre a doutrina e prática da Igreja Adventista do Sétimo dia.

Nosso Mandato: Cerca de 300.000 membros deixam a Igreja Adventista do Sétimo Dia a cada ano. Muitas dessas pessoas queridas passam por um momento muito difícil de transição para outras igrejas cristãs. Eles foram ensinados que uma vez que aceitam os testemunhos de Ellen White e o Sábado do sétimo dia e depois, se abandona-los, eles perderiam a sua salvação. Observe as seguintes citações de Ellen White que os adventistas ainda consideram ser uma "fonte" autorizada da verdade, inspirada no mesmo nível que os profetas do Antigo Testamento como Isaías e Jeremias:

"It is Satan's plan to weaken the faith of God’s people in the Testimonies [writings of Ellen White] . Next follows skepticism in regard to the vital points of our faith, the pillars of our position, then doubt as to the Holy Scriptures, and then the downward march to perdition. When the Testimonies, which were once believed, are doubted and given up, Satan knows the deceived ones will not stop at this; and he redoubles his efforts till he launches them into open rebellion, which becomes incurable and ends in destruction.” Ellen G. White, Testimonies to the Church, Vol. 4, p. 211.

“If you lose confidence in the Testimonies you will drift away from Bible truth.” Ellen G. White, Testimonies to the Church, Vol. 5, p. 98.

"Then I was shown a company who were howling in agony. On their garments was written in large characters, 'Thou art weighed in the balance, and found wanting.' I asked who this company were. The angel said, 'these are they who have once kept the Sabbath and have given it up.'" Ellen G. White, Early Writings, p. 37

"God will never, never allow any man to pass through the pearly gates of the city of God who does not bear the signet of the faithful, His government mark." [in context the signet mark is the Sabbath] Ellen G. White, Medical Ministry, p. 123.

"God will frown upon those who disregard his commandments and he cannot bless the church that retains Sabbath-breakers in its fellowship." Ellen G. White, Signs of the Times, 1890-06-02.

Pode-se ver o trauma, interno intenso que os adventistas têm de enfrentar quando tentam deixar esses ensinamentos sectários de Ellen White.

Nosso Ministério: Temos ajudado milhares de pessoas na transição para fora do Adventismo, a encontrarem a certeza da salvação na justiça de Cristo somente, a tornarem-se fundamentados na Palavra de Deus e encontrar comunhão em igrejas cristãs saudáveis​​.